No ano passado fecharam 70 estações dos CTT por causa do plano de reestruturação da empresa. Em muitos casos, os serviços passaram para as câmaras municipais, papelarias e até uma florista, em Arraiolos. Moradores desfiam queixas mas também encontram vantagens. Retrato de um país que deixou de ter CTT públicos em 2014.
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São os idosos que mais se ressentem das alterações efectuadas nos serviços dos CTT. Nalguns casos são forçados a percorrer dezenas de quilómetros para receber as reformas e pensões. O serviço público de correios “configura uma necessidade primordial das populações, acentuada no Baixo Alentejo, marcado por uma baixa densidade demográfica, por cidadãos de baixa escolaridade e idade avançada”, afirma ao PÚBLICO o presidente da Câmara de Aljustrel, Nelson Brito (PS), para descrever como está a decorrer o funcionamento da loja dos CTT no seu concelho, após ter passado a posto de correios gerido por um parceiro privado, em Outubro de 2018.
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Público 10.03.2019